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DICAS DE SAÚDE

Saiba como tingir os cabelos brancos sem agredir os fios 

Tonalizante é recomendado para quem não tem muitos fios grisalhos. Produto não tem amônia e possui baixa concentração de água oxigenada.
O surgimento de cabelos brancos é um problema muito comum na maioria das pessoas. O Bem Estar desta segunda-feira (26) explicou por que ele ocorre e mostrou a diferença entre tintura e tonalizante.

Muita gente acha que arrancar um fio faz com que mais cabelos grisalhos apareçam, mas isso é mito. O que ocorre é que em cada folículo podem nascer quatro fios. Quando se arranca um cabelo branco, outros fios brancos irão nascer do mesmo folículo. Os fios brancos normalmente aparecerem com o envelhecimento e o cabelo começa a ficar branco, cinza ou prata. Por questões genéticas, algumas pessoas têm mais cabelos brancos que outras.

Para cobrir os fios brancos, o produto que menos agride é o tonalizante porque não tem amônia e possui baixa concentração de água oxigenada. As cutículas ficam pouco abertas, fazendo com que a coloração não penetre, se mantenha superficialmente e saia durante as lavagens. A água oxigenada em baixa concentração não tira a cor natural do cabelo, apenas ressalta a cor que está sendo aplicada. Esse produto é recomendado para quem não tem muitos fios grisalhos.

A tintura possui amônia, substância que abre bastante as cutículas para que o produto entre no córtex capilar, o coração dos cabelos. Também possui água oxigenada em alta concentração, que descolore bem os fios. Depois que a tintura age, é preciso passar um produto para fechar a cutícula. A tintura substitui a cor do cabelo natural e não sai com a lavagem. É permanente e recomendado para quem tem mais de 50% dos cabelos brancos. Atualmente, muitos desses produtos têm a função de hidratar, já que a química resseca o cabelo.

É importante olhar o rótulo do produto antes de tingir o cabelo. Depois de tingido, esse cabelo exige cuidados especiais e, como a química resseca os fios, é importante hidratá-lo a cada 15 dias. Além disso, o uso de protetor solar para os cabelos também pode ajudar. O bastão que colore a raiz ou o rímel podem ser usados por um período curto e o rímel deixa os cabelos duros. Outra opção é a hena, que não é tintura, é um pó colorido que existe nas cores preta, azul e roxa.

Muitas mulheres reclamam de ter que pintar os cabelos com tanta frequência. Para adiar a ida ao salão, o colorista Juha deu a dica: reparta os cabelos irregularmente, use tiara com pente e outros acessórios que escondem a raiz, como uma fita de cabelo. Mulheres morenas não devem usar coloração muito escura porque deixa o cabelo artificial e pesado. O ideal é fazer mechas marrom ou castanho claro. As loiras devem escolher as mechas também loiras, que deixam o cabelo mesclado e dourado.

Os fios ficam amarelos porque são mais porosos e sofrem agressões com o excesso de sol, poluição, água do mar, cloro e até mesmo com a nicotina. Há shampoos especiais para cabelos brancos que ajudam a eliminar o amarelado. Outra opção é a coloração para fios brancos.

O cabelo branco fica rebelde porque o folículo piloso envelhecido tem menor capacidade de se nutrir e produz menos queratina. O folículo atrofia e impede a produção de cabelo, por isso os idosos têm cada vez mais fios finos. Problemas emocionais, como o estresse, podem deixar os cabelos brancos. Acredita-se que isso ocorre porque o folículo piloso está ligado a neurotransmissores. Segundo a dermatologista Márcia Purceli, os médicos ainda não têm essa certeza.

Se você tem cabelo branco e quer mantê-lo, faça hidratação uma vez por semana. Fios brancos exigem um bom corte e, segundo o colorista Juha, a aparência tem que estar impecável. Mulheres devem caprichar na maquiagem e na escolha das roupas.

Credito: G1.com.br
Fonte:http://www.vnews.com.br/noticia.php?id=117207












MENSTRUAÇÃO & MENOPAUSA


Até recentemente, os médicos pensavam que a menopausa começava quando todos os óvulos do ovário se tivessem esgotados. Porém, trabalhos recentes demonstraram que a menopausa provavelmente não é desencadeada pelo ovário, mas sim pelo cérebro. Parece que tanto a puberdade quanto a menopausa são eventos acionados pelo cérebro.
A menstruação depende de uma complexa rede de comunicação hormonal entre os ovários, o hipotálamo, e a glândula pituitária (hipófise) no cérebro. O hipotálamo segrega um hormônio que libera gonadotrofina (GnRH), que desencadeia a produção do hormônio estimulador dos folículos (FSH) pela hipófise. O FSH então estimula o crescimento dos folículos do óvulo (pequeno saco ou glândula excretora) nos ovários, para provocar a ovulação. À medida que os folículos crescem, o estrogênio é produzido e lançado no sangue.
Esta reação em cadeia não é uma via de mão única. O estradiol, um dos estrógenos ovarianos na corrente sanguínea, também age sobre o hipotálamo, causando uma alteração no GnRH. A seguir, esse hormônio modificado estimula a hipófise a produzir o hormônio luteinizante (LH), o qual provoca a eclosão dos folículos e a liberação do óvulo. Após o óvulo ser expelido, também a progesterona é produzida pelos folículos, os quais se transformam em corpus luteum.
Todos os hormônios liberados durante o ciclo menstrual são segregados não de forma constante, contínua, mas sim em quantidades dramaticamente diferentes durante as diferentes partes do ciclo de 28 dias.
Nos primeiros oito a onze dias do ciclo menstrual, o ovário da mulher produz muito estrogênio. O estrogênio prepara os folículos para a liberação de um dos óvulos. O estrogênio é responsável pela proliferação de mudanças que ocorrem durante a puberdade: o crescimento dos seios, o desenvolvimento do sistema reprodutivo e a forma feminina do corpo da mulher.
A taxa de secreção de estrogênio começa a diminuir ao redor do 13º dia, um dia antes de ocorrer a ovulação. À medida que o estrogênio diminui, a progesterona começa a aumentar, estimulando um crescimento muito rápido do folículo. Com o início da secreção da progesterona, ocorre também a ovulação. Depois que o óvulo é liberado do folículo, este começa a mudar, aumentando de tamanho e tornando-se um órgão diferente, conhecido como corpus luteum. A progesterona é segregada pelo corpus luteum, este minúsculo órgão com uma enorme capacidade para produzir hormônio. A onda de progesterona no período da ovulação é a fonte da libido – e não o estrogênio, como normalmente se pensa.
Após 10 ou 12 dias, se não ocorrer fertilização, a produção ovariana de progesterona cai drasticamente. É este declínio súbito nos níveis de progesterona que desencadeia a secreção endométrica (menstruação), o que leva a uma renovação de todo o ciclo menstrual.  
A progesterona e o estrogênio originados nos ovários estimulam o crescimento do endométrio (tecido que reveste o útero), como preparação para a fertilização. O estrogênio age no crescimento do tecido endométrico, enquanto a progesterona facilita a secreção nesse tecido que reveste o útero, a fim de que o óvulo fertilizado (ovo) possa ser implantado com sucesso. A progesterona em quantidade adequada é portanto o hormônio mais essencial para sobrevivência do óvulo fertilizado e do feto.
Ao redor dos 40 anos de idade, a interação entre os hormônios se altera, o que leva, com o passar do tempo, à menopausa. Como é que isso ocorre ainda não está bem claro. A menopausa pode ter início por alterações no hipotálamo e na hipófise, e não nos ovários. Os cientistas têm realizado experiências em que são substituídos os ovários de camundongos jovens por ovários de camundongos mais velhos e que já não conseguem reproduzir. Foi constatado que os camundongos jovens conseguem se acasalar e ter filhotes. Isso demonstra que ovários velhos colocados num ambiente jovem conseguem responder. Por outro lado, quando ovários jovens são colocados em camundongos velhos, estes não conseguem se reproduzir.
Seja qual for o mecanismo que desencadeia a menopausa, à medida que menos folículos são estimulados, diminui a quantidade de progesterona e de estrogênio produzidos pelos ovários, embora outros hormônios continuem a ser produzidos. De forma alguma os ovários murcham e param de funcionar, como popularmente se acredita. Com a redução desses hormônios, a menstruação torna-se escassa, irregular e acaba um dia cessando por completo.
No entanto, outras partes do corpo – como glândulas supra-renais, pele, músculos, cérebro, glândula pineal, folículos do cabelo e a gordura do corpo têm condições de produzir esses mesmos hormônios, possibilitando ao corpo feminino fazer ajustes no equilíbrio hormonal após a menopausa, desde que a mulher tenha cuidado bem de si mesma nos anos do período pré-menopausa, com um estilo de vida e dieta adequados, além da devida atenção para com a saúde mental e emocional.
A mulher que passa pela menopausa tem a oportunidade de entrar nessa fase da vida fortalecida pela sabedoria e pela criatividade, como nunca antes. Ela ganha acesso ao conhecimento interior profundo.




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Saiba melhor forma de alisar cabelo com escova, chapinha ou química

Bem Estar desta terça (18) falou sobre cachos, hidratação e formol.

Consultora Márcia Purceli e cabeleireiro Bruno Fernandes participaram.



Cabelo liso é, em geral, uma preferência das brasileiras. Para domar os fios ondulados ou cacheados, portanto, a maioria das mulheres opta pelo alisamento, seja com escova, chapinha ou produtos químicos.
O problema é que, quando em excesso ou malfeito, esse processo pode danificar as madeixas, deixando-as com um aspecto de palha, fracas e quebradiças.
Para explicar melhor o que ocorre no alisamento, destacar a importância da hidratação e por que o formol foi proibido no país para aplicação no cabelo, o Bem Estar desta terça-feira (18) contou com a presença da dermatologista Márcia Purceli e do cabeleireiro Bruno Fernandes. Eles deram dicas para usar chapinha, modelador de cachos ou secador da maneira correta.

Escova progressiva
Esse método tem o reforço de produtos químicos, que desfazem microestruturas do cabelo e fecham as escamas dos fios, o que permite que eles fiquem lisos e com menos volume por mais tempo. O uso de calor garante esse resultado.
Muitas pessoas acham que a progressiva só pode ser feita com formol, mas hoje o mercado já oferece produtos à base de aminoácidos, como a cisteína ou ácidos orgânicos, que promovem mais hidratação e oferecem resultados mais saudáveis e seguros.
Dica: Respeite um intervalo de tempo médio de três meses para repetir a aplicação e mantenha os fios sempre hidratados.
Escova definitiva
Nesse processo, são usados produtos químicos mais fortes (como o tioglicolato de amônio), que alteram definitivamente a estrutura dos fios. Assim, eles ficam lisos mesmo depois de lavados.
Uma vez feita, a escova definitiva precisa apenas de um retoque na raiz, em média a cada quatro meses. O resultado é melhor quando aplicado em cabelos virgens ou que foram coloridos com tinturas suaves.
Dica: Não combine a escova definitiva com outro tipo de química.
Modelador de cachos
Na escova modeladora, o cabelo é esticado e o ar quente do secador faz com que a água dentro dos fios evapore. O calor relaxa os cabelos e essa reação leva ao alisamento.
Por causa do aquecimento, os fios ficam mais maleáveis e, com o contato com a escova, podem ser encaracolados.
Girar a escova em um sentido faz com que os cabelos tenham mais volume, uma forma bem definida e brilho. Dica: não deixe o secador muito perto do cabelo, que pode ressecar e até se quebrar.
O efeito dura até os fios entrarem em contato com a água novamente, quando voltam à forma original.
É importante sempre escovar os cabelos bem úmidos, dividi-los em pequenas mechas para facilitar o trabalho e usar escovas novas e higienizadas.
Formol
O formol (também conhecido por formaldeído, formalina ou aldeído fórmico) é uma substância permitida na legislação de cosméticos apenas para conservar produtos ou como agente endurecedor de unhas. Em ambos os casos, é adicionado durante o processo de fabricação, ainda na indústria, e não depois de o conteúdo já estar pronto.
Desde 18 de junho de 2009, a venda de formol em alisantes é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O uso indevido ocasiona diversos riscos à saúde, como: irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo, queda do cabelo, ardência e lacrimejamento dos olhos, falta de ar, tosse, dor de cabeça, ardência e coceira no nariz. Isso tudo acontece em decorrência do vapor ou do contato direto com a pele.
Várias exposições podem causar também: boca amarga, dores de barriga, enjoos, vômitos, desmaios, feridas na boca, narinas e olhos, e câncer nas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe, traqueia e brônquios), podendo até levar à morte.
 
Fonte: Do G1, em São Paulo



Orientação e Prevenção
Orientação e PrevençãoNesta seção, você encontra informações sobre como ter uma vida saudável e manter hábitos de promoção e proteção da sua saúde. Também estão disponíveis dados sobre algumas doenças, bem como políticas e ações do Ministério da Saúde para o controle das mesmas. Navegue e saiba o que o Governo Federal, por meio do ministério, tem feito para promover a sua saúde e de seus familiares.



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