Por Talita Amaral
Lave as calhas, tire a água dos vasinhos de plantas, limpe os quintais e não acumule lixo. Todas essas recomendações são muito divulgadas em todo o País, porém a dengue ainda acomete muitos brasileiros.
Assim como outras cidades, Maringá já foi alvo de epidemia e, de acordo com a Secretaria de Saúde de Maringá, até o último dia 11, a cidade registrou 914 notificações e 167 casos positivos.
Os dados alertam para uma orientação que deve ser levada a sério e que é frisada pela diretora de Vigilância em Saúde de Maringá, Rosângela Treichel. "A dengue se combate todo dia. As pessoas não podem deixar de prevenir a doença, lembrando sempre de obedecer as orientações", diz.
Ela ressalta que a atitude da população é muito importante para o combate do problema e alerta que este é o momento propício para que se faça um ‘arrastão contra a dengue nas residências’."As condições climáticas estão favoráveis ao vetor. Esta é a época em que os ovinhos vão eclodir e por isso deve-se redobrar o cuidado", explica. Segundo a diretora, os vasos de plantas, que eram os locais onde se encontravam mais focos do mosquito da dengue, já não são mais os principais criadouros.
Assim como outras cidades, Maringá já foi alvo de epidemia e, de acordo com a Secretaria de Saúde de Maringá, até o último dia 11, a cidade registrou 914 notificações e 167 casos positivos.
Os dados alertam para uma orientação que deve ser levada a sério e que é frisada pela diretora de Vigilância em Saúde de Maringá, Rosângela Treichel. "A dengue se combate todo dia. As pessoas não podem deixar de prevenir a doença, lembrando sempre de obedecer as orientações", diz.
Ela ressalta que a atitude da população é muito importante para o combate do problema e alerta que este é o momento propício para que se faça um ‘arrastão contra a dengue nas residências’."As condições climáticas estão favoráveis ao vetor. Esta é a época em que os ovinhos vão eclodir e por isso deve-se redobrar o cuidado", explica. Segundo a diretora, os vasos de plantas, que eram os locais onde se encontravam mais focos do mosquito da dengue, já não são mais os principais criadouros.
"O problema maior está nos quintais e no entorno das casas. Há muito lixo acumulado, como garrafas PET, tampinhas e outros recipientes", frisa.
Ela alerta que a população deve ficar atenta também ao agravamento da doença. "Para as pessoas que já tiveram dengue, a doença retorna de uma forma mais grave e esse é um motivo de preocupação", orienta.
Ao perceber algum sintoma da doença, deve-se procurar imediatamente atendimento médico. "Atendimento tardio pode levar até a morte, por isso o monitoramento deve ser feito todos os dias".
Ela alerta que a população deve ficar atenta também ao agravamento da doença. "Para as pessoas que já tiveram dengue, a doença retorna de uma forma mais grave e esse é um motivo de preocupação", orienta.
Ao perceber algum sintoma da doença, deve-se procurar imediatamente atendimento médico. "Atendimento tardio pode levar até a morte, por isso o monitoramento deve ser feito todos os dias".
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Recipientes como garrafas PET podem se tornar criadouros do mosquito Divulgação |
Levantamento - Secretaria de saúde de Maringá
- De acordo com o último levantamento realizado pela Secretaria de Saúde de Maringá, o índice geral de infestação do mosquito Aedes aegypti está em 0,5%.
- Os locais com maior índicede criadouros do mosquito são os resíduos sólidos, com 40%.
- Depois dos resíduos sólidos aparecem barris e tinascom 22,9%; pratos de vasos de plantas com 20%; pneus com 11,4%; depois lajes e calhas com 2,9%, o mesmo índice de depósitos naturais.
- A região com maior média de focos, com 1,8%, considerado de médio risco, é a do Conjunto Ney Braga e bairros próximos.
- Na sequência, também com médio risco, com 1,2%, aparece a região do Jardim Alvorada, Alvorada I, Alvorada II, Ebenezer e Sumaré. A região do Champagnat, Paulino, Branca Vieira, Oásis, Pinheiros e Colina Verde apresentou médio risco, com 1,1%.
- As demais regiões apresentaram baixo índice de infestação ou nenhum.
É sempre bom lembrar...
- Não deixe água acumulada sobre a laje e mantenha o saco de lixo bem fechado, fora do alcance dos animais.
- Feche completamente a caixa d’água para impedir que vire criadouro do mosquito.
- Encha de areia até a borda os pratinhos dos vasos de planta.
- Remova folhas e galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas.
- Jogue no lixo todo objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes, latas, copos, garrafas vazias e etc.
- Os sintomas da dengue clássica são: febre alta com início súbito, forte dor de cabeça, dor atrás dos olhos, perda do paladar e apetite, manchas e erupções na pele, náuseas e vômitos, extremo cansaço, dores nos ossos e articulações, entre outros.
- Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas.
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