Por: Redação Brasil Econômico
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Alta dos cheques devolvidos por falta de fundos contribuem para variação de 1,9% do indicador em ritmo mensal |
O indicador mostrou alta de 17,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior, representando a menor desde maio 2011.
Já na comparação entre os acumulados do ano, houve crescimento de 22,4%, o menor desde julho. Na relação mensal, novembro sobre outubro, por sua vez, foi registrada uma discreta elevação de 1,9%.
De acordo com comunicado, os cheques devolvidos por falta de fundos tiveram expansão mensal de 10,4%, contribuindo com 1,1% da variação de 1,9% do indicador.
A inadimplência das dívidas não bancárias (lojas em geral, cartões de crédito, financeiras, prestadoras de serviços como fornecimento de energia elétrica, água, telefonia etc.) teve acréscimo mensal de 0,9%, contribuindo com 0,4% para o indicador mensal.
Nas dívidas bancárias, a inadimplência cresceu 0,5% no mês, com evolução de 0,3% do indicador. Por fim, os protestos tiveram um aumento mensal de 12,4% no mês, porém, dada sua baixa representatividade, contribuiram com 0,2% do indicador.
De acordo com comunicado, os cheques devolvidos por falta de fundos tiveram expansão mensal de 10,4%, contribuindo com 1,1% da variação de 1,9% do indicador.
A inadimplência das dívidas não bancárias (lojas em geral, cartões de crédito, financeiras, prestadoras de serviços como fornecimento de energia elétrica, água, telefonia etc.) teve acréscimo mensal de 0,9%, contribuindo com 0,4% para o indicador mensal.
Nas dívidas bancárias, a inadimplência cresceu 0,5% no mês, com evolução de 0,3% do indicador. Por fim, os protestos tiveram um aumento mensal de 12,4% no mês, porém, dada sua baixa representatividade, contribuiram com 0,2% do indicador.
Segundo os economistas da Serasa Experian, as desacelerações registradas na comparação anual e entre os acumulados - janeiro a novembro 2011/2010, confirmam a trajetória descendente da inadimplência do consumidor neste final de ano.
"Com o maior endividamento, a inflação corroendo salários e com o menor ritmo da atividade econômica, o consumidor passou a priorizar o pagamento e a renegociação de dívidas", destacaram.
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