Por Bruno Faulin

Em 19 de janeiro de 1982, quando estava em seu auge, aos 36 anos, a cantora Elis Regina faleceu de forma tão inesperada, que mobilizou legiões de fãs inconformados com sua morte repentina. A cantora foi vítima de uma mistura fatal de cocaína e álcool.
Na celebração dos 30 anos de sua morte, diversas homenagens serão prestadas à cantora e incluem desde CDs com shows remasterizados (incluíndo no repertório a inédita ‘Comigo É Assim’, encontrada como sobra de outro álbum nos arquivos da gravadora Universal) até uma nova biografia (escrita por Allen Guimarães) que traz registros importantes sobre Elis, considerada por muitos críticos e músicos a melhor cantora brasileira de todos os tempos e eternizada como a ‘Pimentinha’.
Mas as homenagens não param por aí. A filha Maria Rita, comparada à mãe desde o início de sua carreira, lançará um show com o repertório mais marcante de Elis. A primeira apresentação ocorre no dia 17 de março, em São Paulo, antes de seguir para Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre.
Além disso, o projeto ‘Viva Elis’, concretizado por seus filhos, vai exibir uma exposição multimídia, com vídeos, fotos, discos, roupas, objetos pessoais e acervo de documentos. Depois de percorrer grandes cidades, a ideia é concentrar esse acervo no futuro ‘Instituto Elis Regina’, que deve surgir em São Paulo, Rio de Janeiro ou Porto Alegre.
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