Uma parceria firmada nesta semana entre o Ministério da Saúde brasileiro e três grandes laboratórios brasileiros quer viabilizar o desenvolvimento da vacina heptavalente no país. A Fundação Ezequiel Dias (Funed), Instituto Butantan e Fiocruz/Bio-manguinhos, terão um período máximo de cinco anos para a produção do novo fármaco. A tecnologia envolvida é resultado de um acordo de transferência entre o Ministério da Saúde brasileiro, através da Fiocruz, e o laboratório Sanofi, avança o portal ISaúde.
A vacina previne contra sete doenças: difteria, tétano, tosse convulsa, hepatite B, meningite C, poliomielite e influenza tipo B. O desenvolvimento da vacina heptavalente será realizado em fases, com actividades, metas, cronogramas e responsabilidades para cada um dos laboratórios envolvidos. A partir da assinatura, em até um mês, será criado o Comité Técnico-Científico para desenvolver as etapas de trabalho, com a participação do Butantan, Fiocruz e Funed.
" As vacinas combinadas possuem vários benefícios, entre eles o fato de reunir, em apenas uma injecção, vários componentes imunobiológicos", disse o ministro da Saúde do Brasil, Alexandre Padilha.
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