
Segundo o jornal, funcionários de três hospitais, um presidiário e mais oito pessoas são suspeitas de desviar remédios de alto custo das redes pública e particular da capital paulista.
Os medicamentos usados no tratamento do câncer e que custam até R$ 8 mil eram revendidos para distribuidoras e farmácias de São Paulo, Praia Grande e São Caetano do Sul, no Estado de São Paulo, e Belford Roxo, no Rio de Janeiro.
Nessa quinta-feira, 11 pessoas foram presas em flagrante. Nas cassas de algumas delas, a polícia apreendeu R$ 35 mil em dinheiro, dezenas de caixas de medicamentos e novo carros de luxo. Outros oito suspeitos, que não foram presos, ainda são investigados.
O Samaritano e o Instituto Brasileiro Contra o Câncer, ambos particulares, e o Hospital público Brigadeiro foram vítimas dos furtos.
Fonte: Folha de S.Paulo
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