Aumenta número dos fitoterápicos oferecidos na rede pública de saúde
A lista de remédios distribuídos de graça pelo SUS tinha nove fitoterápicos. Agora, ganhou mais três: creme de babosa, comprimidos de salgueiro e cápsulas de hortelã.
A lista de remédios distribuídos de graça pelo SUS tinha nove fitoterápicos. Agora, ganhou mais três: creme de babosa, comprimidos de salgueiro e cápsulas de hortelã.
Esse xarope é um medicamento fitoterápico - ou seja, feito à base de plantas. A lista de remédios distribuídos de graça pelo SUS tinha nove fitoterápicos. Agora, ganhou mais três:
Creme de babosa: indicado para queimaduras e psoríase, uma doença da pele.
Comprimidos de salgueiro: indicado para dores lombares.
Cápsulas de hortelã: indicado para irritação no intestino.
Creme de babosa: indicado para queimaduras e psoríase, uma doença da pele.
Comprimidos de salgueiro: indicado para dores lombares.
Cápsulas de hortelã: indicado para irritação no intestino.
O médico José Roberto Lazzarini explica que os remédios à base de plantas, normalmente, não são tão potentes, mas, por outro lado, provocam menos efeitos colaterais. “É voltado mais para doenças crônicas do que para doenças agudas. Também tem que ser prescrito e acompanhado por um médico”.
Mas nem sempre é fácil encontrar esses remédios na rede pública. Cada cidade é que decide se compra ou não os fitoterápicos para oferecer à população. E muitas ainda não compram.
Mauá, na Grande São Paulo, começou oferecendo só o xarope de guaco, mas, pela procura, já está comprando outros. “Vamos ficar com nove medicamentos, por enquanto. A gente está percebendo que a população aceitou muito bem”, comenta a coordenadora de Assistência Farmacêutica de Mauá, Melissa Alonso.
Vale reforçar que os remédios só serão fornecidos nas unidades públicas de saúde com receita médica.
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