As pessoas que usam piercings e/ou possuem tatuagens
consomem mais álcool, segundo um estudo francês
realizado por um especialista em comportamento.
Segundo Nicolas Guéguen, da Universidade de Bretagne-Sud, vários estudos demonstram que os indivíduos tatuados ou com piercings têm mais tendência para um comportamento de maior risco - discussões, sexo não protegido - que os demais.
A originalidade do estudo dirigido por Guéguen, publicado na revista especializada «Alcoholism: Clinical and Experimental Research», baseia-se na medição da taxa de álcool dos participantes, e reflecte o consumo efectivo de álcool e a sua relação com as tatuagens e as bebidas alcoólicas.
Myrna Armstrong, do Centro Científico e Sanitário da Universidade Tecnológica do Texas, que também estudou os vínculos entre comportamentos de risco e tatuagens e piercings, advertiu, no entanto, contra os estereótipos e a tendência que consiste em catalogar «sistematicamente» um indivíduo tatuado ou com piercing a «uma pessoa de risco»
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