
Segundo a Polícia Federal, assessores parlamentares do pedetista não desempenhavam suas funções, recebiam entre R$ 3 mil e R$ 8 mil mensais e transferiam parte do dinheiro para as contas do deputado, da sua companheira e de um de seus filhos. O período de irregularidades observado vai de 2008 a 2010. Entre os locais de cumprimento dos doze mandados de busca e apreensão estão a Assembleia Legislativa da Bahia, o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) de Juazeiro – onde trabalha uma das supostas assessoras de Roberto Carlos – assim como as residências do parlamentar e de outros oito investigados
Com informações do BN
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