No habeas corpus, a defesa sugere que, caso o político não tenha acesso às provas, ele pode adotar a tática do silêncio
![]() |
Carlinhos Cachoeira que o direito de ficar calado em CPMI Ueslei Marcellino/Photo Agência/Futura Press |
“Para decidir se fala ou se cala, ele precisa antes saber o que há a seu respeito”, destaca trecho da ação. Os advogados prosseguem alegando que “caso decida silenciar, [Cachoeira] perderá valiosa oportunidade não só de desconstruir as suspeitas que pesam sobre seus ombros, mas também de esclarecer fatos que tanto rumor têm causado”.
Cachoeira tinha “rede de contatos” no governo
O habeas corpus pretende anular decisão do presidente da CPI, senador Vital do Rego (PMDB-PB), que convocou Cachoeira a depor no próximo dia 15, negando acesso da defesa às provas e informações colhidas na CPI.
Os advogados contestam o fato de a defesa de Cachoeira estar sendo cerceada, já que ele não pode avaliar as provas que os parlamentares usarão para interrogá-lo, inclusive as colhidas nas operações Vegas e Monte Carlo. O relator do habeas corpus é o ministro Celso de Mello.
O habeas corpus pretende anular decisão do presidente da CPI, senador Vital do Rego (PMDB-PB), que convocou Cachoeira a depor no próximo dia 15, negando acesso da defesa às provas e informações colhidas na CPI.
Os advogados contestam o fato de a defesa de Cachoeira estar sendo cerceada, já que ele não pode avaliar as provas que os parlamentares usarão para interrogá-lo, inclusive as colhidas nas operações Vegas e Monte Carlo. O relator do habeas corpus é o ministro Celso de Mello.

Nenhum comentário:
Postar um comentário