Em maio, a taxa de desemprego foi estimada em 5,8%, registrando uma variação não significativa de -0,2 ponto percentual frente a abril de 2012 (6,0%), segundo o IBGE. Em comparação com maio do ano passado (6,4%), recuou 0,6 ponto percentual. É a menor para este mês desde o início da série histórica, em 2002.
Desocupação fica estável em todas as regiões metropolitanas frente a abril de 2012
A taxa de desocupação (proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa, que é formada pelos contingentes de ocupados e desocupados) foi estimada em 5,8% para o conjunto das seis regiões metropolitanas. Regionalmente, na análise mensal, a taxa de desocupação não registrou variação significativa em nenhuma das regiões metropolitanas pesquisadas. No confronto com maio de 2011, a taxa recuou 2,5 pontos percentuais na região metropolitana de Salvador e manteve-se estável nas demais regiões:
Na análise mensal, o contingente de desocupados (pessoas sem trabalho que estão tentando se inserir no mercado) manteve-se estável. No confronto com maio de 2011, verificou-se queda no número de desocupados na região metropolitana de Salvador (-23,8%). Nas demais regiões não ocorreram variações significativas.
Nível da ocupação fica em 54,2%
O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa), estimado em 54,2% no total das seis regiões, cresceu 0,5 ponto percentual frente a abril último e 0,6 ponto percentual em relação a maio do ano passado. Regionalmente, na comparação mensal, houve elevação de 0,8 ponto percentual na região metropolitana de São Paulo. Frente a maio de 2011, esse indicador subiu 1,2 ponto percentual no Rio de Janeiro.
Na comparação anual, rendimento médio aumenta em três das seis regiões
Na análise regional, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 1.725,60 no conjunto das seis regiões) subiu frente a abril em Recife (4,0%), São Paulo (0,5%) e Belo Horizonte (0,4%). Apresentou declínio em Salvador (6,6%) e Porto Alegre (1,2%) e manteve-se estável no Rio de Janeiro. Na comparação com maio do ano passado, o rendimento cresceu em todas as regiões.
Na classificação por grupamentos de atividade, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido em relação a maio de 2011 foi de 9,7%, referente a Serviços domésticos.
Já na classificação por categorias de posição na ocupação, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido em comparação com maio de 2011 foi para as Pessoas que trabalham por conta própria (11,5%):
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