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Dilma Rousseff . Imagem: Wilson Dias/Abr |
A presidente Dilma Rousseff lançou, nesta terça-feira, dois programas do Ministério da Saúde que buscam melhorar o atendimento nos hospitais do SUS, especialmente das emergências. O programa "Melhor em Casa" levará assistência aos doentes em suas próprias residências, num investimento de R$ 1 bilhão neste ano. O "SOS Emergências" pretende melhorar a gestão hospitalar e qualificar o atendimento de urgência e vai ser implantado inicialmente em 11 hospitais de grande porte. A previsão é de um investimento de R$ 39,6 milhões anuais nesta fase do programa.
No fim do evento, a presidente não respondeu às perguntas sobre a situação do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, cuja pasta é alvo de investigação da Polícia Federal, por causa de irregularidades em convênios com ONGs. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também não quis falar sobre o assunto, alegando que só lê reportagens sobre a sua pasta.
O "SOS Emergências" será implantado inicialmente nos hospitais Dr. José Frota (Fortaleza), Restauração (Recife), Roberto Santos (Salvador), Urgências (Goiânia), Base (Distrito Federal), João XXIII (Belo Horizonte), Santa Casa e Santa Marcelina (São Paulo), Miguel Couto e Albert Schweitzer (Rio) e Conceição (Porto Alegre). Esses hospitais vão receber anualmente R$ 3,6 milhões, cada um, para ampliar e melhorar o atendimento nas emergências.
As ações para aprimorar o serviço de emergência serão decididas em conjunto pelo Ministério da Saúde, as secretarias estaduais e municipais de saúdes e as direções dos hospitais, com apoio de centros de referência: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), Hospital Sírio Libanês, Albert Einstein, Hospital do Coração, Samaritano, Alemão Oswaldo Cruz e Moinhos de Vento. Os hospitais poderão receber mais R$ 3 milhões para aquisição de equipamentos e realização de obras, se os projetos forem aprovados pelo Ministério da Saúde.
O "Melhor em Casa" destina-se a pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica. O atendimento será feito por equipes multidisciplinares, formadas por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeutas.
Em seu discurso, a presidente disse que os programas terão de ser implantados sem aumento de verbas para a saúde. Ela cobrou fiscalização para evitar desvio de recursos.
"Tracei uma orientação bem clara: fazer agora mais com o que temos e não ficarmos de braços cruzados esperando que os recursos caiam do céu. Vamos fazer por onde com o que temos e nos assegurar que isso é exemplo para as necessidades de melhoria de recursos para a saúde pública do país. Para isso, vamos aperfeiçoar metas, fiscalizar gastos, acabar com o desperdício e combater sem trégua os desvios e os maus feitos", disse a presidente.
O "SOS Emergências" será implantado inicialmente nos hospitais Dr. José Frota (Fortaleza), Restauração (Recife), Roberto Santos (Salvador), Urgências (Goiânia), Base (Distrito Federal), João XXIII (Belo Horizonte), Santa Casa e Santa Marcelina (São Paulo), Miguel Couto e Albert Schweitzer (Rio) e Conceição (Porto Alegre). Esses hospitais vão receber anualmente R$ 3,6 milhões, cada um, para ampliar e melhorar o atendimento nas emergências.
As ações para aprimorar o serviço de emergência serão decididas em conjunto pelo Ministério da Saúde, as secretarias estaduais e municipais de saúdes e as direções dos hospitais, com apoio de centros de referência: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), Hospital Sírio Libanês, Albert Einstein, Hospital do Coração, Samaritano, Alemão Oswaldo Cruz e Moinhos de Vento. Os hospitais poderão receber mais R$ 3 milhões para aquisição de equipamentos e realização de obras, se os projetos forem aprovados pelo Ministério da Saúde.
O "Melhor em Casa" destina-se a pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica. O atendimento será feito por equipes multidisciplinares, formadas por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeutas.
Em seu discurso, a presidente disse que os programas terão de ser implantados sem aumento de verbas para a saúde. Ela cobrou fiscalização para evitar desvio de recursos.
"Tracei uma orientação bem clara: fazer agora mais com o que temos e não ficarmos de braços cruzados esperando que os recursos caiam do céu. Vamos fazer por onde com o que temos e nos assegurar que isso é exemplo para as necessidades de melhoria de recursos para a saúde pública do país. Para isso, vamos aperfeiçoar metas, fiscalizar gastos, acabar com o desperdício e combater sem trégua os desvios e os maus feitos", disse a presidente.
Da Agência O Globo
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